terça-feira, 31 de maio de 2011

"Fale coisas bobas comigo. Mesmo que não goste aceite os meus defeitos. Entenda o significado de cada sorriso meu. Não deixe de falar comigo quando eu não souber mais o que falar. Não queira me deixar livre, eu gosto de ser sua, só sua. Coloque uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. Me abraçe forte quando eu dizer que estou me sentindo sozinha. Olhe nos meus olhos se possível sempre que for dizer que me ama. Mostre-me que vale a pena fazer de tudo para poder te ter só para mim."

domingo, 29 de maio de 2011

Não seria mais fácil assim?

sábado, 28 de maio de 2011

"Eu quero que você me veja não como uma pessoa qualquer, mas como a única pessoa capaz de te fazer sorrir, como a única que possa te fazer rir sem motivo, como a única que sempre estará do seu lado, como a única que nunca vai te abandonar, como a única que sempre vai te amar. Eu quero que você sinta que nada faz sentido sem mim, quero que você me veja em outras pessoas, quero que você pense em mim antes de dormir, quero que você lembre de mim o dia inteiro. Quero que, quando ouvir uma música, lembre-se de mim. Quero que você sonhe comigo, que nos imagine juntos. Quero que você lembre das nossas conversas, que pense no que deveria ter dito, no que deveria ter feito. Eu preciso que você fique comigo, preciso de você, preciso que você precise de mim. Preciso que você prometa que sempre vai me amar e que nunca largará minha mão. "

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Só por uma noite.

Estou aqui de novo. Mau humor mesclado na tristeza. Desapontada. Mas não mais quebrada, não permito mais. É, só desapontada. Talvez não tenha os tão falados motivos, talvez tenha, ou é só mais um dos meus ataques. Mas eu não tenho culpa de estar cansada, tenho? Também não tenha culpa de ser tão possessiva e querer as pessoas só para mim. É algo meu. Está lá dentro, faz parte. E a cada batida do ponteiro do relógio é como se algo dissesse “É a sua vez, é a sua vez, é a sua vez...”. É errado ser meio vingativa? É provável que isso faça parte das minhas paranóias. Você me deixa assim, você me droga de forma boa e ruim... Espera aí, existe realmente uma parte boa? A questão é que eu gosto dessa dependência. Parece que a mesa virou. Às vezes quem não demonstra se importar é você... Em certos aspectos, mas enfim. Você vai se lembrar de mim? Você vai querer estar comigo? É errado querer que você viva apenas para mim? O que você prefere? De novo as perguntas. Sem respostas. Não me importo mais. Dessa vez é sério, eu realmente não me importo com esses enigmas. Talvez isso até faça parte da sedução. É... mas eu vou me esquecer disso amanhã. Vou me esquecer de todas as dúvidas, inseguranças, medos... amanhã eu serei livre. Não pense que eu estou feliz com isso. Eu preferia ter você ao meu lado. Quem quis de outra forma foi você. Então amanhã, mon chérie, amanhã será o meu dia. Será o dia das minhas loucuras. De matar a saudade dos meus amigos, de viver um pouco da minha forma. Viver por mim. É como diz naquela música “Só por hoje não vou tomar minha dose de você”... amanhã serão as minhas doses. As doses que eu esqueci há algum tempo. Abri mão de muita coisa por você, não é? Eu não me arrependo disso, nem um pouco. Mas é nesses momentos que você faz essas coisas que eu sinto que você não está abrindo mão de nada. Ou será que está? Ou será que eu é que não quero enxergar? Na real, eu quero é que se foda. Só por hoje. Só por amanhã. Vamos esquecer quem eu sou agora, me deixa voltar a ser quem eu era há um ou dois anos atrás. Deixa eu enlouquecer um pouco, sair por aí com meus amigos sem rumo, voltar quando eu bem entender e não dar satisfações. Todos precisam de um pouco disso, não é? É isso o que você irá fazer amanhã. E é isso que eu vou fazer também. Amanhã a noite é minha. Mas isso não importa, afinal, no outro dia você ainda será minha garota, não será?

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mais do que de máquinas,
precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência,
precisamos de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será
de violência e tudo será perdido.
(Charles Chaplin)

I don't wanna be alone.


Distraída por tempo o suficiente pra esquecer o que estava acontecendo. Era fácil se distrair, pelo menos por uns segundos, ela se esquecia de tudo à sua volta. Só alguns segundos. E então tudo voltava. Todos os sentimentos colidindo entre si. Aí voltava a angústia, a tristeza, a solidão... Pensariam que era apenas drama, talvez, afinal, não havia ao certo um motivo para estar assim. Talvez ela procurasse motivos. Talvez eles existissem, mas estavam camuflados por aí, sem que ninguém os visse, apenas ela. De uma coisa ela tinha certeza: não era fácil. E ela sabia que isso se arrastaria enquanto o ciúmes, a possessão e o egoísmo ainda fizessem parte dela. Era seu jeito. Mas hoje ela tinha ouvido algumas verdades. Ela também sabia que ouviria aquilo mais cedo ou mais tarde, só não sabia que seria tão difícil assim. Já ouviram falar que quando tudo está perfeito demais a gente têm que desconfiar? Pois é. Ela acreditava bem nisso. Tudo estava perfeito até ontem, mas algo teve que estragar. De qualquer forma, seus pensamentos podem estar voando para muito longe e nada disso ser verdade. Pode ser que esteja tudo bem por baixo dos panos, afinal. Ela realmente espera que seja isso. Mas e se não for? Será que só ela estava se sentindo culpada? É provável que a culpa seja dela mesmo. Talvez as coisas melhorassem se ela não agisse da forma como age. É, talvez. Mas ela não estaria sendo ela mesma se agisse de outra forma, certo? Eram dúvidas e mais dúvidas nublando sua mente e para nenhuma ela encontrava resposta. E, num segundo aleatório tudo voltou. Ela se lembrou dos amigos que perdeu, do tempo que perdeu, de tudo que abriu mão. Só ela estava deixando coisas de lado? Será? Mais dúvidas. Ela devia estar um pouco errada também, e ela sabia que estava. Ela sempre errava. Típico da “mimadinha”. Essa era ela: a mimada. Egoísta, possessiva, ciumenta aos extremos. Queria tudo pra ela, não gostava de dividir e tudo tinha que ser do seu jeito. Não importa realmente o quanto ela tente negar. É isso o que ela é. Faz parte. “Eu não quero ficar sozinha” pensou.

domingo, 8 de maio de 2011

This moment is perfect, please don't go away.

Você tem se tornado alguém tão indispensável na minha vida que hoje eu já não sei o que seria de mim se eu não tivesse você. Às vezes eu tento imaginar isso e é perturbador. Eu já não saberia mais viver sem pelo menos um abraço ou um beijo seu. E cada dia que eu passo sem isso é péssimo. É sempre como se faltasse algo para o dia ser completo. E falta. Falta você. Até mesmo quando você está comigo eu ainda sinto um pouquinho disso. Eu preciso sempre de mais, mais e mais. Como eu sempre digo: não importa quanto tempo eu passe com você, nunca é o suficiente. Mas tudo isso é porque você é essa pessoa maravilhosa aí. É tudo por causa desse seu jeito encantador, porque é só você que consegue ser sexy até fazendo carinha de criança. Por causa desse seu sorriso lindo que me droga. E dos seus abraços que me levam ao céu. Tudo o que você faz é perfeito. Até seus erros e seus defeitos de certa forma. Você é perfeita. Sempre. Você não se cansa de ser assim? Você não cansa de ter a voz mais linda do mundo? E é tudo tão simples e natural. É por isso que eu te amo tanto, é por cada mínimo detalhe que eu noto em você. É por cada coisinha que você fala, e às vezes nem percebe, depois eu fico horas pensando nisso, como quando você me disse “Anjos não choram”. Foi a coisa mais linda que eu já ouvi, sabia? Eu gosto dessa sua forma de se preocupar comigo. É por esses motivos, meu amor, que às vezes eu fico aqui, chorando feito boba, de noite. Eu sei que deve parecer muito idiota, mas o que eu posso fazer? O medo vem e traz a insegurança junto, e é por te amar tanto que eu tenho esse medo exagerado de perder você. Não dá pra me imaginar num futuro onde você não esteja. Não dá. Eu preciso que você esteja comigo até o meu último segundo de vida. Você prometeu que não me deixaria nunca, então fique comigo, por favor. É a única coisa que lhe peço. Eu te amo <3

sábado, 7 de maio de 2011

The fear.


E lá estava ela, de novo. A cena lembrava muito a sua vida há um ano atrás. Deitou-se na cama, abraçou o travesseiro e tentou não pensar. Tentou, mas falhou, novamente. A saudade tomou conta de todo o seu ser. A carência, a solidão. Sozinha. De novo. Só alguns segundos se passaram para as lágrimas começarem a rolar de seus olhos. Não chorava por ser fraca, não. Nem de longe era por isso. Chorava por medo. Aquele medo que a invadia toda vez que ia para a cama. Medo de perder a única pessoa que lhe fazia aquele bem maravilhoso. Medo de ter que continuar dormindo sozinha todas as outras noites. Medo de fracassar mais uma vez. É. Aquele medo virara rotina nos últimos tempos. Era esse medo que a atormentava nas noites frias. Cada lágrima derramada doía. Só ela sabia como doía. E é claro que ela nunca chorava por apenas um motivo. Sempre vinham à tona mais e mais motivos. Dessa vez não foi diferente. Insegurança, tristeza, solidão, medo, amor... e tudo o que ela queria era apenas ter uma boa noite de sono.

Quando uma promessa é quebrada, um coração é quebrado junto.


Não prometa. Por favor, não prometa mais. Ou pelo menos não prometa coisas que não irá cumprir. Quando uma promessa é quebrada, um coração é quebrado junto. Pense bem antes de dizer que irá fazer tal coisa. Pense que tem alguém que está acreditando em você. Pense que essa pessoa vai se machucar quando você fizer o contrário. Pelo menos se importe um pouquinho. A cada vez que isso acontece fica mais difícil acreditar em todo o resto. Dói tanto. Não é exagero. Isso machuca e você não faz idéia do quanto. Só fique feliz porque eu sou insistente. Até demais. E eu não vou desistir disso tão fácil, mesmo que machuque, mesmo que promessas sejam quebradas, mesmo que o fim chegue, eu não vou desistir. Eu prometi isso. E eu costumo cumprir o que prometo. Só espere.

Um drink de paz.


Cansada de novo. Dessa vez nem eu mesma sei explicar os motivos, só me sinto cansada. Acho que eu cansei de tentar ajudar de todas as formas possíveis, e nada dar certo. Cansei de ir contra coisas que eu acredito pra no final não receber nada em troca. Ou talvez não seja por isso. Talvez seja só uma sensação ruim que irá passar. Pelo menos é o que eu espero. Eu queria mesmo era sair por aí sem me preocupar com a hora de ter que voltar pra casa. Sair sem ter que pensar em nada. Sem pensar no mar de conseqüências que isso traria. Seria ótimo. Um drink de paz. Aonde estão os meus velhos amigos? Cadê agora aquelas pessoas que juraram que iam estar comigo sempre que eu precisasse? Eu não vejo vocês. Justo nesse momento que eu só preciso que alguém se importe. Só um “como você está?” ou “como está a sua vida?” com interesse verdadeiro já me deixaria feliz. É tão confuso. Tão confuso que nem eu sei mais explicar. Confuso e cansativo. Quando é que isso vai acabar? Quando?

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Estou numa boa, pior do que está não fica. Só que não estou sozinha e existir é perigoso. Não quero que outro alguém sofra pelos meus pecados e pelos meus medos. E também não sei se quero alguém chorando em meus braços. Eu rezo (baixinho) por um despertar de realidade melhor, um conto de fadas bonito. Não o mocinho malvado e a mocinha sem escrúpulos. Aterrorizados pela vilã bem criada, princesa invertida... Os contos de fadas de hoje em dia, são diferentes. O amor é um sentimento cercado de dores, aí você escolhe se os enfrenta ou não. O amor é uma dúvida que todos (no fundo) querem correr. Por isso que lemos histórias de amor, complicadas ou não! (Petit Putain)

quinta-feira, 5 de maio de 2011


– E esse coração aí?
– Já sabe de quem é?
– Meu?
– Muito seu.

terça-feira, 3 de maio de 2011

The world is broken.
Halos fail to glisten.
You try to make a difference,
but no one wants to listen.
(Neutron Star Collision (Love is forever) - Muse)

Imprinting.


“Meu tremor parou subitamente; o calor me inundou, mais forte do que antes, mas era um novo tipo de calor – não queimava.
Era resplandecente.
Tudo em mim se desfez enquanto eu olhava o minúsculo rostinho de porcelana do bebê meio vampiro, meio humano. Todas as linhas que me prendiam à minha vida foram rompidas em golpes rápidos, como se alguém cortasse as cordas de um feixe de balões de gás. Tudo o que me tornava quem eu era – meu amor pela garota morta no segundo andar, meu amor por meu pai, minha lealdade à minha nova matilha, o amor pelos meus outros irmãos, o ódio pelos meus inimigos, minha casa, meu nome, meu eu – desconectou-se de mim naquele segundo e flutuou para o espaço.
Mas eu não fiquei à deriva. Um novo fio me prendia onde eu estava.
Não um fio, mas um milhão deles. Fios não, cabos de aço. Um milhão de cabos de aço me prendendo a uma única coisa – ao próprio centro do Universo.
Podia perceber isso agora – como o Universo girava em torno daquele único ponto. Eu nunca tinha enxergado a simetria do Universo, mas agora ela era clara.
A gravidade da Terra não me prendia mais ao lugar em que eu estava.
Agora era a garotinha nos braços da vampira loura que me mantinha ali.
Renesmee.” (Breaking Dawn)

Agora você sabe, é isso tudo o que eu sinto quando você me abraça.