quarta-feira, 30 de março de 2011

Como você pode descrever o amor? Se você ama alguem, então você pensa que essa pessoa é a melhor do mundo, não é? Mas e se ela não pensa assim sobre ela mesma? Eu penso que o ponto é fazer ela acreditar que ela é perfeita, a mais linda. (Robert Pattinson)


terça-feira, 29 de março de 2011

Menina do cabelo preto.


Ei, menina do cabelo preto, aonde você está? Hoje eu notei o quanto eu sinto sua falta, o quanto eu preciso de você e percebi como você é perfeita. Eu ainda me lembro daquele seu velho amor platônico pelo seu ídolo, me lembrei de como era adorável sua forma de acreditar no “pra sempre” e mais lindo ainda era ver você acreditar que tudo daria certo no final. Hoje eu também me lembrei dos seus velhos amigos... me lembrei de como você ria todos os dias ao lado deles, de como a amizade era forte e inquebrável. Aonde você foi parar? Eu estou precisando de você agora, de uma dose de você. Eu preciso sentir que você ainda está viva, ainda está em algum lugar. Eu estou procurando por você desesperadamente. Sua ausência está doendo, eu consigo sentir o vazio dentro de mim... o vazio que você e só você completava. Era tudo tão mágico, tudo tão lindo, por que você teve que se perder tanto de mim? Eu te amava e não sabia, me perdoe por nunca ter dito. Menina do cabelo preto, aonde você está? Será que eu ainda te encontro perdida em algum pedacinho dentro de mim?

segunda-feira, 28 de março de 2011

Um grito no silêncio.


Eu não gosto disso. Não gosto de você estar sempre duvidando de mim. Nunca acredita em nada do que eu falo. O que eu posso fazer? Essa sou eu. Você precisa acreditar quando eu digo que eu sou assim com todos. Ou não. Ah, sinceramente eu não sei. Não sei mesmo. Parece ser mais fácil, mais “natural” falar com os meus amigos, porque... sei lá. Eu não preciso pensar em usar as palavras “certas”, não preciso me preocupar em saber o que eles vão achar, ou se vão pensar que eu estou certa ou não. Com você é diferente. Com pessoas que eu realmente amo é diferente. Eu tenho essa preocupação. Eu quero saber tudo o que você pensa sobre mim. Não quero que você me entenda mal. Não quero ser tão errada pra você. Ou melhor, eu quero ser perfeita pra você. Talvez esse seja o erro. Talvez toda a questão esteja aí... eu não deveria me importar tanto. Você se importa? Não gosto dessas nossas “briguinhas”, me deixa mal. Não sei se isso é algo que eu tenha que mudar. Mas se for, eu preciso que você me ajude. Eu não posso mudar isso sozinha. Eu preciso de um apoio, uma base, preciso saber que você não vai se enjoar de mim ou das minhas bobeiras e ir correndo me trocar por “ela”. Eu tenho tanto medo de te perder, sério. Te encontrar foi tão difícil. É esse o meu medo: não ser boa o bastante, te perder, e você voltar pra ela. E aí, eu fico como? E o mais estranho de tudo isso é que faz tão pouco tempo, pouco tempo mesmo. Ou talvez nem seja tão estranho assim. É típico de mim me apegar demais às pessoas, me tornar dependente delas... e com você não foi diferente. Aliás, nem poderia ser. Não tem como. É impossível te conhecer e não se apaixonar. E quando eu digo isso, não estou dizendo da boca pra fora. É o mesmo quando eu digo que você é perfeita. Claro que você tem seus erros, faz coisas que eu não gosto e há coisas em você que eu também mudaria, mas dizem que quando a gente se apaixona a outra pessoa passa a ser perfeita aos nossos olhos, certo? Então, meu amor, é assim. Esse é o único motivo de eu ser tão “assim”, é porque eu quero ser perfeita pra você como você é pra mim. Só que às vezes me parece que apenas uma palavra errada que eu disser pode estragar tudo, por isso, na maioria das vezes, eu prefiro me calar. Eu gosto do silêncio, ele não me incomoda. Ou incomoda. Não sei. Eu preciso de mais clareza. É. Preciso mesmo. Nem eu mesma me entendo mais... olha só o que você fez comigo. Acho que me perdi. Me ajude a me reencontrar. Me salva de tudo, me salva de mim.

domingo, 27 de março de 2011

Eu me rendo.

Tentei fugir. Tentei negar. Tentei não me importar, mas é impossível. Desisto de fingir que eu não preciso de você. Quem eu estou querendo enganar? Deve ser a mim mesma. Estou tentando fazer isso há um tempo. Mas agora eu me rendo, me rendo mesmo. Desde que você parou de falar comigo as coisas ficaram tensas. É automático: se o telefone toca eu fico na esperança de ser você, se eu ouço barulho de skate penso que é você, vejo meninos na rua e penso que algum deles possa ser você. É só pensar em sair de casa e instantaneamente pensar em te chamar pra sair comigo, só pra ficar andando por aí, sem rumo, rindo e fazendo palhaçadas. Eu preciso disso, sabe? É um tipo de válvula de escape. Você se tornou meu melhor amigo. Se tornou mesmo. Eu preciso que você me faça rir, eu preciso ouvir suas histórias idiotas e ficar horas dando risada, eu preciso disso. Tive muita sorte de te encontrar e eu não posso me dar ao luxo de te perder. Você estava realmente certo quando disse que mudou minha vida.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Do you remember?

Ei, meu amigo, meu melhor amigo, você ainda se lembra? Se lembra de mim? Você se lembra do quanto eu te amo e do quanto você é importante pra mim? Você não sabe a falta que me faz. Hoje eu estava me lembrando de como tudo era há dois anos atrás. Me lembrei da forma como você me fazia rir sem parar por longos minutos, das histórias que você me contava e das nossas receitas culinárias malucas. Me lembrei de como é bom poder te abraçar e dizer que eu te amo. Você se lembra? Como é que eu posso sentir tanto sua falta se eu te vejo todos os dias? Isso é algo que nem eu mesma sei explicar. Só sinto. Às vezes a saudade aumenta, e aumenta muito. Dá vontade de sair correndo daqui pra ir te ver, pra você me fazer rir e esquecer dos problemas. Outras vezes dá vontade de te abraçar e não soltar nunca mais. É isso. Você me faz bem. Muito bem. E eu preciso de você a cada minuto, mesmo que eu não demonstre, mesmo que eu negue, ou que finja não me importar. Eu te amo demais! Não se esqueça.

Dear Confusion.


É tristeza momentânea. É, deve ser. Acho que é. Isso passa, uma hora passa, eu sei. Eu devo estar carente. Ou não. Ah, eu não sei, não sei mesmo. Já faz tempo que eu deixei de entender esse tipo de coisa, não faz mais sentido, não entendo. Às vezes eu acho que só preciso rir um pouco, desabafar um pouco, sair pra esquecer de tudo, andar por aí sem rumo, ou conversar. É, acho que conversar é o que mais se encaixa. Ou não. Isso me irrita... não saber de nada, não conseguir explicar o que eu sinto, ficar mudando de humor a cada cinco minutos, é, não dá. Não sei se essa sou eu. O que é que eu estou falando? É claro que sou eu, é típico de mim. Mas parece estranho. Estranho demais pra ser normal.